Coordenador de assuntos parlamentares da Fenajud visita ex-ministra do CNJ

Eliana Calmon recebeu Fabiano Reis, que estava acompanhado dos advogados da Federação, Gabriel Arão e Rúbia Silva. Reunião aconteceu em Brasília, na tarde desta quarta-feira (22), onde trataram sobre as mazelas que afetam o judiciário. 

O coordenador de assuntos parlamentares da Fenajud (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados), Fabiano Reis, segue em suas atividades em Brasília (DF). Nesta quarta-feira (22) esteve, acompanhado dos doutores Gabriel Arão e Rúbia Silva, do escritório Gabriel Advogados Associados, em reunião com a ex-ministra do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon. Durante o encontro, os presentes debateram sobre temas que envolvem o judiciário nacional, em especial os temas que afetam os trabalhadores e trabalhadoras da esfera estadual.

Fabiano avaliou positivamente o encontro e aponta que o diálogo entre a entidade e a ex-corregedora-geral do CNJ não poderia ter sido melhor. Na ocasião, o coordenador da Fenajud convidou a ex-conselheira para participar do Coletivo Jurídico da Federação, que acontece no dia 26 de setembro de 2018 em Manaus (AM). “A reunião foi muito boa, durante a conversa propomos que ela participasse do evento, visto que sua palestra seria voltada para os trabalhadores e trabalhadoras do judiciário estadual. Nossa luta tem muitos pontos em comum com o que ela defende, isso é importante para a categoria”.

Arão Gabriel, que esteve na reunião, disse que “o encontro ressaltou a importância do combate às mazelas do judiciário, principalmente na questão do reajuste [que coloca em xeque os direitos já garantidos dos servidores que atuam no judiciário]. A reunião foi positiva.”.

Entre setembro de 2010 e setembro de 2012, Eliana Calmon, atuou como Corregedora-Geral da Justiça do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A atuação da magistrada foi marcada por denúncias contundentes, especialmente quando afirmou haver “bandidos de toga” na magistratura. Ela é conhecida no judiciário por suas críticas a alguns magistrados. Inclusive, a ministra iniciou diversas investigações sobre evolução patrimonial de juízes.

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