Fenajud, Fenajufe e Assejus buscam CNJ para debater o teletrabalho

Grupo esteve no gabinete do gabinete do conselheiro, ministro Luiz Philippe Vieira de Mello, onde uma reunião foi agendada para a próxima semana.

Na tarde desta quarta-feira (25) os representantes da Fenajud, da Fenajufe (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário e MPU) e da Assejus (Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal) estiveram no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para protocolar memorial, com intuito de debater a Resolução 481/22 que retroagiu injustificadamente o teletrabalho no Poder Judiciário. O documento foi entregue no gabinete do conselheiro, ministro Luiz Philippe Vieira de Mello, onde uma reunião foi agendada para a próxima semana.

O grupo – formado por Alexandre Santos, da Fenajud e ASJB (Associação dos Servidores da Justiça Brasileira); Lucena Pacheco e Roberto Policarpo, da Fenajufe; e Fernando Freitas, da Assejus – foi recebido pela assessora do ministro. Além das Federações e Associações, a Fenamp (Federação Nacional dos Servidores dos Ministérios Públicos Estaduais) também assina o pedido.

Na oportunidade, os dirigentes apresentaram os principais pontos do documento, elaborado pelo escritório do jurista Cézar Britto, e solicitaram audiência para tratar do tema e a devida participação dos representantes das servidoras e servidores no Grupo de Trabalho efetivamente multidisciplinar para discutir a matéria.

Alexandre Santos disse que “A Fenajud tem atuado desde o último ano em defesa da categoria e contra esse retrocesso. O jurídico da entidade tem se esforçado ao máximo para garantir o diálogo com o Conselho e alcançar um denominador comum, que atenda as partes. E a derrubada dessa Resolução tem sido mais uma pauta defendida pela entidade, visto que, além de assegurar o acesso à justiça e a democratização do judiciário, a Federação quer também que os órgãos disponibilizem a possiblidade do servidor atuar de forma remota, fornecendo meios para que isso ocorra”, enfatiza.

Comments

comments